
LIDERANÇA CONTEMPORÂNEA: 5 CHAVES PARA O(A)LÍDER DO SÉCULO XXI
24/11/2025
FEEDBACK – FERRAMENTA PODEROSA DA LIDERANÇA.
28/11/2025A inquietação como motor de transformação
Vivemos um tempo em que carreiras lineares já não respondem mais aos desejos e às necessidades das pessoas. Cada vez mais profissionais buscam movimento, significado e liberdade para criar caminhos próprios. É nesse contexto que “O Poder dos Inquietos”, de Chris Guillebeau, ganha força: o livro traduz a essência de quem não cabe em uma única caixinha, mas que faz da inquietação uma vantagem competitiva.
Profissionais inquietos moldam o futura das organizações, não querem apenas um emprego. Eles querem propósito, autonomia, impacto. Querem ver sentido no que fazem todos os dias. E isso, longe de ser instabilidade, é uma das grandes potências da nova economia.
A interseção que revela o trabalho certo
Guillebeau apresenta um ponto fundamental: o “trabalho certo” nasce da interseção entre felicidade, habilidade e oportunidade.
Quando fazemos o que gostamos, com competência e num campo onde o mercado reconhece valor, abrimos espaço para carreiras mais conscientes e sustentáveis.
Essa ideia se conecta diretamente com a busca contemporânea por protagonismo, autoria e alinhamento entre valores pessoais e caminho profissional. A inquietação, nesse caso, funciona como bússola, não como obstáculo.
Carreiras não lineares como expressão de potência
Pessoas inquietas raramente seguem rotas tradicionais. Elas exploram vários interesses, transitam entre áreas e criam combinações singulares de talentos.
É a multipotencialidade ganhando forma.
Essa lógica desafia o antigo modelo de carreira vertical e coloca em evidência trajetórias mais amplas, horizontais, híbridas e personalizadas. No fundo, é sobre usar a curiosidade como força de inovação, algo essencial para organizações que precisam de visão diversa e pensamento criativo.
O valor de experimentar antes de decidir
Um dos pontos mais interessantes do livro é a defesa da experimentação. Em vez de planejar excessivamente, Guillebeau incentiva testes rápidos: projetos paralelos, freelas, protótipos e pequenos movimentos que ajudam a validar ideias com menos risco.
Essa mentalidade se alinha ao futuro do trabalho, em que adaptação, agilidade e aprendizagem contínua são competências essenciais para líderes e equipes.
Mudar de rota como estratégia
A mudança de direção deixa de ser sinônimo de erro e passa a ser estratégia inteligente.
Muitas vezes, mudar de área é o que permite crescimento, vitalidade e realização. O que importa não é manter uma rota fixa, mas fazer ajustes conscientes ao longo da jornada.
Isso conversa diretamente com temas como mentalidade de crescimento, resiliência e inteligência emocional — pilares fundamentais para quem conduz times e culturas organizacionais.
Liberdade, autonomia e vida com mais autenticidade
Profissionais inquietos desejam liberdade.
Liberdade para escolher, criar, questionar, transformar.
Liberdade para viver uma carreira que faça sentido.
E essa busca tem relação com vitalidade, bem-estar psicológico e com a clareza de propósito que sustenta decisões maduras.
Quando a inquietação encontra direção, nasce autenticidade. E autenticidade é o que impulsiona carreiras sólidas no longo prazo.
Erro como informação, não como derrota
Outro tema central do livro é a ressignificação do erro. Em vez de ver falhas como fracasso, o autor propõe vê-las como dados.
O erro revela limites, ajusta rotas e nos aproxima do caminho certo.
Essa visão reduz peso emocional e incentiva ambientes que acolhem a aprendizagem, algo crucial para culturas que querem inovação, segurança psicológica e engajamento real.
O equilíbrio entre estabilidade e aventura
Guillebeau também reforça que pessoas inquietas precisam de dois elementos: uma base sólida e espaço para explorar.
É o equilíbrio que traz sustentação.
Não se trata de abandonar tudo, mas de construir uma vida que une segurança e liberdade.
Esse é o segredo para carreiras longevas e saudáveis.
Inquietação como identidade, não defeito
No fundo, o livro “O Poder dos Inquietos” convida o leitor a honrar sua própria natureza.
A inquietação, muitas vezes vista como falta de foco, é, na verdade, expressão de curiosidade, criatividade e potência.
Quando canalizada com consciência, ela se transforma em direção, clareza e realização.
A inquietação não é ruído. É sinal. É intuição.
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